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1 criança desaparecida a cada 15 minutos
É isso mesmo que você leu: pelo menos uma criança desaparece a cada 15 minutos no Brasil. Faltam estatísticas oficiais das secretarias de Segurança Pública, mas esta é a estimativa com a qual trabalha o CFM (Conselho Federal de Medicina). A maior parte das crianças desaparecidas (60,52%) são meninas. Acontece todos os dias - e em todas as classes sociais. Embora a frequência de casos seja maior em áreas carentes, os relatos provam que qualquer família pode ser vítima.
Palestras e atividades buscam enfrentamento ao tráfico de pessoas no DF
Em referência ao Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, celebrado todo dia 30 de julho, uma programação de eventos busca conscientizar moradores do Distrito Federal contra a prática desse crime. A partir de segunda-feira (30/7) até o próximo sábado (4/8), uma série de atividades vai promover a reflexão sobre o tema. A 5ª Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Distrito Federal acontece na Rodoviária Interestadual de Brasília, na Defensoria Pública da União e na Escola Meninos e Meninas do Parque, na 908 Sul.
O que fazer com as ossadas paulistanas?
“Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”. Com esta inscrição, a estranha Capela dos Ossos em Évora, Portugal, recebe seus visitantes. Ornada por 5 mil ossos humanos, a capela construída no século XVII resolveu o problema da acomodação das ossadas que ocupavam 42 cemitérios monásticos, localizados em espaços que poderiam ter outra finalidade.
Camaçari: Criança desaparece ao sair de casa com a mãe; Mulher morreu atropelada
Uma criança de apenas quatro anos está desaparecida em Arembepe, município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. De acordo com familiares, a mãe de Davi Santana de Silva, identificada como Graziele, saiu com o jovem de casa, na localidade conhecida como Sangradouro, na madrugada da última quinta-feira (1/2).
Mãe sofre sem notícias do filho desaparecido há mais de um mês: 'Será se está vivo?'
Vários tocantinenses sofrem diariamente com a falta de informação a respeito de parentes desaparecidos. Essa é a dor de Tânia Ribeiro que a mais de um mês não sabe do paradeiro do filho Bruno Jales Ribeiro Arruda, 33 anos. Ela conta que falou com o filho a última vez no dia 21 de outubro. Somente o carro dele foi encontrado na praia do Caju, em Palmas e ainda não há pistas do que tenha acontecido.