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Fotografias de pessoas desaparecidas deverão ser divulgadas em contracheques dos servidores estaduais e conta de consumo
Autoridades de segurança dizem que o Paraná é rota para o tráfico de pessoas no Brasil
Proximidade com estados ricos e fronteiras com a Argentina e o Paraguai atraem criminosos para o estado.
Recife: Crianças receberão pulseiras de identificação nas praias
No primeiro semestre deste ano, 126 crianças e adolescentes desapareceram na Região Metropolitana do Recife (RMR), segundo dados da Polícia Civil de Pernambuco. Dessas, 114 foram encontradas e 12 continuam sumidas. Com a finalidade de acabar com essa estatística, surgiu a mobilização Coração Azul, lançada pelo Escritório das Nações Unidas, para enfrentar e conscientizar sobre o tráfico de pessoas e desaparecimento de crianças e adolescentes. A semana de combate a esses tipos de crimes começou na sexta-feira com um evento no Parque da Jaqueira, na Zona Norte do Recife. Estão sendo distribuídos material informativo, além de realização de palestras. A ideia é tornar o assunto público. A Secretaria de Defesa Social (SDS) e a Prefeitura do Recife atuarão nas praias da RMR distribuindo pulseiras de identificação para as crianças com o nome e contato do responsável até o final desse ano.
Tecnologia da Microsoft ajuda a encontrar crianças desaparecidas
Um dos problemas mundiais mais sérios é o desaparecimento de crianças, mas a tecnologia promete facilitar reencontros inesperados. O PhotoMC (Photo Missing Children), da Microsoft, foi desenvolvido na China e tem como objetivo ajudar famílias a encontrarem crianças desaparecidas por meio de reconhecimento facial.
Em dez anos, casos de crianças desaparecidas dobram no Paraná
Aumentou o índice de crianças que desaparecem no Paraná em relação ao ano passado. Até o dia 5 deste mês, de acordo com a assessoria da Polícia Civil, foram registrados 109 casos. Em todo o ano passado, foram 184. Os números do ano passado mostram cerca de 15 por mês no Estado. Neste ano, com os números atuais, são em média 18 casos mensais. De acordo com o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), da Polícia Civil, atualmente há apenas dois casos em aberto no Estado. Nos últimos dez anos, no entanto, a média mais que dobrou.