De acordo com Márcio Murilo, o Poder Judiciário não está apenas para julgar as matérias relativas ao desaparecimento de crianças, como determina a lei. “O tribunal tem seu braço social e em toda ação proativa em favor da sociedade, vamos estar presentes”,disse.
Já o representante do Conselho Federal de Medicina e da Comissão de Projetos Sociais e Crianças Desaparecidas, Ricardo Paiva, revelou que será instituído um grupo de trabalho entre todas as instituições que participaram do encontro de segunda-feira. A finalidade, segundo ele, é criar uma série de estudos que possa propiciar ao Tribunal de Justiça levar um documento acabado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a finalidade de realizar uma conferência sobre crianças desaparecidas. “Também vamos criar um cadastro com os nomes dessas pessoas, no prazo mais rápido possível. A ideia é instituir um observatório, com o objetivo de descobrirmos um grau de resolução dos casos”, adiantou.
Fonte: PB Agora