A equipe formada por um delegado, três policiais e duas estagiárias trabalha incessantemente em pesquisa de internet, sites de repartição pública, além de consultas em plataformas digitais.
Quando a delegacia foi criada, em 2013, havia em Santa Catarina registro de mais de 18 mil desaparecidos. Cerca de 90% retornava para os lares, mas os familiares não comunicavam. Verificando em sites de instituições, os policiais descobriram que muitos haviam retornado e deixado dados pessoais em documentos públicos.
Com base nestes cruzamentos, o número baixou para 1.320. Deste total, há casos em que os agentes sabem que a pessoa está morta em decorrência da guerra de facções, mas o corpo ainda não foi encontrado. Três mulheres e oito homens executados pelo crime organizado fazem parte desta lista.
Fonte: Notícias do Dia