A organização não-governamental cita familiares para denunciar que as seis crianças torturadas foram vítimas de choques elétricos nos órgãos genitais e noutras partes do corpo ou foram suspensas pelos braços e pernas.
Najia Bounaim, dirigente da Anistia Internacional, pede ao governo egípcio para libertar "todas as crianças arbitrariamente detidas", bem como anular sentenças contra crianças emitidas por tribunais para adultos.
A Anistia Internacional considera que o governo do Egito tem vindo a executar uma repressão sem precedentes contra dissidentes, prendendo milhares de pessoas de forma arbitrária e sem direito a julgamento.
Fonte: Jornal de Notícias