Segundo o texto, quando a internação ocorrer em hospital público, o policial plantonista deverá fazer a identificação do paciente, colhendo suas digitais e fotografia, e encaminhando a documentação correspondente à delegacia policial de origem, que a remeterá à Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA). Já se a internação for em hospital privado, a instituição deverá comunicar à delegacia policial mais próxima.
“A integração entre os diversos sistemas de informação possibilita o diálogo entre os dados existentes acerca de determinada pessoa em vários órgãos públicos. Entretanto, ainda há falhas, e o objetivo do projeto é reduzir uma delas. Hoje, os hospitais são omissos na identificação daqueles que, por algum motivo, não a conseguem fazer. Esta situação é corriqueira e traz insegurança para a população. Além disso, com a identificação obrigatória, a busca por pessoas desaparecidas ganharia novo fôlego”, argumenta a deputada.
Fonte: O Dia - IG