A informação é da Perícia Oficial do Estado de Alagoas, por meio do Laboratório de Genética Forense do Instituto de Criminalística, que analisa o material extraído dos restos mortais e vai comparar com amostras biológicas da mãe da menina.
Em entrevista à Rádio Pajuçara FM Arapiraca nesta quinta-feira (28), o delegado que investiga o caso, Thiago Prado, confirmou que apenas uma linha de investigação foi mantida, após a verificação de todas as provas e denúncias levantadas no decorrer das diligências.
“Avançamos muito desde que tivemos acesso a este caso. Agora, aguardamos o resultado do exame de DNA feito nos restos mortais encontrados na Lagoa do Félix para iniciar a conclusão do inquérito”, disse o delegado.
A ossada foi encontrada em março deste ano, na zona rural do município de Igaci. A garota vivia com a mãe, o padrasto e mais dois irmãos, em Arapiraca.
Na época, a família disse não saber o motivo do desaparecimento da menina. "Ela não saía muito de casa; só ia mais para casa de parentes ou quando a mãe pedia para levar algum recado, mas não demorava na rua. Cleciane nunca desapareceu antes”, contou a tia, Mércia Pereira da Silva. “Acreditamos que seja a ossada dela porque minha irmã [mãe da vítima] reconheceu a presilha, o short jeans e a blusa lilás que ela usava no dia em que desapareceu”, disse.
Fonte: TNH1