Ainda de acordo com a delegada, na tarde de sábado os pais da menina registraram queixa. Dorean disse ainda que estão sendo consideradas as hipóteses de desaparecimento e sequestro e que a Polícia Civil está empenhada em solucionar o caso.
"O caso está sendo investigado pela 2ª Delegacia Territorial em parceria com a Coordenadoria. Estamos com duas equipes trabalhando exclusivamente nessa situação", disse a delegada em entrevista ao CORREIO. A delegada falou ainda que o local do desaparecimento não é considerado dos mais violentos da cidade.
Dorean também afirmou que apesar dos pais de Gabrielly serem separados há seis anos, eles não têm nenhum tipo de problema. "Os pais têm a guarda compartilhada da filha e não costumam brigar pela menina", disse.
A mãe da criança, a babá Jeisa Gomes, 30 anos, estava no trabalho quando soube do desaparecimento da filha. Na tarde desta segunda-feira (23), ela compareceu à 1ª Coorpin para prestar depoimento.
Veículo suspeito
De acordo com o padrasto de Gabrielly, Moisés Evangelista, 38 anos, vizinhos relataram ter visto um carro suspeito rondando o condomínio onde ocorreu o desaparecimento. "Os vizinhos disseram que um Corsa de cor prata estava passando pela rua da avó de Gabrielly e que após passar em frente da casa ele fez o retorno e parou próximo da criança", disse Moisés. O padastro de Gabrielly, no entanto, disse que os vizinhos não viram se alguém do carro pegou a criança.
Fonte: Correio24horas