Sexta, 10 Junho 2016

Famílias de crianças desaparecidas vivem drama diário em Alagoas

Os casos de desaparecimento de crianças e adolescentes são frequentes em Maceió. No Conjunto Otacílio Holanda, localizado no bairro Gama Lins, a Yasmin, de 7 anos, despareceu na frente de casa na última terça-feira (7). O drama é vivenciado por muitas famílias na cidade, que continuam à procura de seus filhos.

Diferente da Yasmin, o caso do Yuri Rodrigues da Silva, já tem 5 anos. O menino desapareceu quando tinha 11 anos, também na porta de casa, brincando com os amigos.

Além desses dois casos, tem muitas crianças e adolescentes no mural de desaparecidos da Delegacia de Crimes contra a Criança e o Adolescente, como Pamela Cristine dos Santos, de 14 anos, que foi vista pela última vez no Benedito Bentes 2, no dia 27 de maio e Daiara Cibelo do Nascimento, de 13 anos, que estava na Jatiúca no último dia 31.

De acordo com o delegado João Marcelo, a família pode pedir ajuda e denunciar o desaparecimento na delegacia com cerca de 24 horas depois do sumiço.
Enquanto esses familiares ainda têm esperança, o caso da Ângela da Silva, 15 anos, não teve um final positivo. Depois de 37 dias de seu desaparecimento, a mãe da adolescente encontrou uma ossada com as roupas da filha em um canavial.

Mesmo depois de toda a angústia, a família ainda sofre com a falta de dinheiro para a realização do exame de DNA de maneira mais rápida. Eles querem que o resultado saia mais rápido para fazer o funeral da filha. E, ele é necessário para o reconhecimento da ossada da menina, mesmo depois da identificação dos pais.

Entretanto, segundo o Instituto Médico Legal (IML), o corpo da menina não tem previsão para ser entregue pois existem vários outros numa fila para realização do exame.

 

Fonte: TV Alagoas

 

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