Médicos receberam orientações de como proceder para ajudar no resgate dessas crianças desaparecidas. Folders explicativos da campanha foram distribuídos para os profissionais. O residente em Pediatria, Noan Vivancos elogiou a campanha e fez questão de ficar com alguns exemplares. “Vou repassá-los. São informações preciosas, que podem fazer muita diferença na vida de uma criança,” falou o médico.
Durante a caravana, os conselheiros aproveitaram para conversar com os pais dos pacientes internados. E ouviram o relato da dona de casa Angélica Carvalho. “O filho da minha vizinha desapareceu aproximadamente três meses atrás. Não conseguimos registrar a ocorrência quando percebemos o sumiço. A polícia nos informou que tinha um prazo pra investigar. Mas agora vou guarda esse papel e mostrá-lo, caso algum dia a gente precise”, disse Angélica Carvalho se referindo a Lei Federal 11.259/2005, que consta no folder da Campanha.
Fonte: CRM-AP